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Saudabilidade e bem-estar: uma tendência importante para a área de alimentos

O que você imagina que seja o determinante para uma boa alimentação? Será que é o sabor, a qualidade ou a praticidade? Essa é uma pergunta que está sendo feita e respondida pelos clientes da indústria alimentícia o tempo todo. Daí nasceram os conceitos de saudabilidade e bem-estar.

E quando temas assim surgem é dever da indústria de alimentos antecipar essas demandas da sociedade para ganhar a confiança dos consumidores e dos parceiros de mercado.

Saudabilidade e bem-estar são duas tendências que fazem parte de uma lista de fatores que vêm transformando o mercado alimentício no Brasil. Os principais são: Sensorialidade e prazer; saudabilidade e bem-estar; conveniência e praticidade; confiabilidade e qualidade; e sustentabilidade e ética. Ou seja, todas essas estratégias de atuação fazem parte das preocupações das marcas atualmente. E mais do que simples palavras soltas, cada uma dessas duplas oferecem caminhos e estratégias para agregar um diferencial de valor ao produto de uma empresa do ramo alimentício.

As tendências envolvendo sensorialidade e prazer estão ligadas com a ativação dos cinco sentidos em busca de uma experiência valiosa de consumo. Portanto, quando uma marca investe em sensorialidade, busca compreender como o cliente recebe o alimento e quais são as sensações despertadas. Esse é um assunto que envolve muitas combinações envolvendo os cinco sentidos e até mesmo memórias afetivas dos consumidores.

Com relação a saudabilidade e bem-estar, essa tendência surge quando o cliente assume o protagonismo pelas compras. Por exemplo, se antigamente um consumidor compraria chocolates, mesmo sabendo que a quantidade de açúcar naquele produto estivesse acima da sua permitida; o cliente adaptaria seus próprios hábitos ao que havia disponível no mercado. Isso mudou, e hoje o consumidor que deseja comer chocolate, mas tem restrições quanto a ingestão de açúcar, exige que as empresas envolvidas na produção desenvolvam uma solução. Em resumo, esse cliente quer ser atendido com opções vegetarianas; veganas; baixo colesterol; sem lactose; sem glúten , etc. Enfim, a lista poderia ir até virtualmente o infinito. E essa é a melhor notícia que as empresas do setor alimentício receberam nos últimos anos. Há clientes para todos os gostos e a marca que se mantiver atualizada conquistará cada vez mais consumidores.

Falar sobre o que os clientes desejam é uma coisa, ver o impacto disso no mercado é outra completamente diferente. Um exemplo clássico é quando pensamos em saudabilidade e bem-estar: o índice de sobrepeso no Brasil atingiu 51% da população em 2013, o que acendeu um alerta nos hábitos de consumo. Segundo levantamento feito no Brazil Food-Trends, os hábitos mudaram. Hoje, 70% dos consumidores leem sempre os rótulos das embalagens; 52% procuram informações sobre as calorias e abrem mão da compra caso o alimento seja muito calórico; 39% buscam sobre gordura e têm a mesma reação; 29% buscam informações sobre colesterol, com a mesma resposta; e 27% buscam informações específicas sobre taxas de açúcar. Para quem enxerga o mercado por fora pode imaginar que esses números sejam pequenos. Por outro lado, quem está inserido na indústria de alimentos sabe o quão expressivos são esses valores.

Há mais elementos que compõem essa mudança de perspectiva diante do mercado alimentício. Hoje, os consumidores não têm mais tempo para preparar a própria alimentação em casa. E daí surge uma busca por marcas confiáveis e empresas que possam entregar velocidade, saúde e bem-estar. Hoje, os consumidores querem respostas rápidas do mercado e opções saudáveis na mesa.

A verdade é que não há um manual de como colocar em prática a saudabilidade e o bem-estar, uma vez que cada marca irá enfrentar desafios próprios, agregados, sobretudo, ao perfil dos seus consumidores.

Fonte: Gepea








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