A Nexira anunciou o lançamento da terceira fase do seu "Programa Acácia", em resposta à crescente demanda dos consumidores por iniciativas climáticas nas indústrias de alimentos, bebidas e suplementos.
A nova etapa tem como objetivo impulsionar a sustentabilidade e gerar impacto social positivo na África, ao mesmo tempo em que a empresa avança de forma significativa na redução da sua pegada de carbono.
Comprometida com a preservação de recursos naturais, apoio a comunidades locais e desenvolvimento sustentável, a Nexira alinha sua abordagem de sustentabilidade com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
A experiência acumulada nas fases 1 e 2 do "Programa Acácia" (2009-2020), em colaboração com a SOS Sahel e parceiros no Chade, resultou em conquistas positivas, incluindo o aumento da produção de goma acácia, esforços de reflorestação e iniciativas a favor da biodiversidade.
A fase 3 (2022-2030) marca um ponto significativo na trajetória da Nexira para um futuro mais sustentável. A iniciativa visa envolver 200 aldeias e 50.000 produtores, promovendo a gestão sustentável de 300.000 hectares de florestas e elevando a produção de goma acácia para 5.000 toneladas. Destacam-se objetivos como o fortalecimento do setor, a capacitação das mulheres, a implementação de práticas agrícolas regenerativas e o desenvolvimento da cadeia de valor da goma acácia. Paralelamente, a empresa reforça seu compromisso com a redução da pegada de carbono.
Medindo e reduzindo emissões desde 2009, a Nexira implementou ações concretas, incluindo investimentos em tecnologias menos emissoras e colaboração com fornecedores para soluções de transporte sustentáveis. Esses esforços resultaram em uma redução de 9% na pegada de carbono por tonelada de produto acabado entre 2019 e 2022, equivalente a cerca de 5500 toneladas de CO2.
“Devemos olhar para o futuro e carregar valores fortes que nos correspondam. O aquecimento global é um desafio significativo e, com este projeto, a Nexira está empenhada em contribuir para a neutralidade carbônica coletiva", afirmou Mathieu Dondain, CEO da Nexira.